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Orlando vilas Boas

Orlando Vilas Boas dedicou sua vida em defesa dos povos da selva.

terça-feira, 30 de março de 2010

Diversidade

Etnias indígenas no Brasil
Nome do povo
(em português) Família ao qual pertencem
ou Tronco Linguístico Estados brasileiros
onde habitam
Aicanãs Aicanã Roraima
Ajurus Tupari Roraima
Amanaiés Tupi-guarani Pará
Anambés Tupi-Guarani Pará
Aparai Karíb Pará
Apiacás Apiacá Mato Grosso
Apurinã Aruák Amazonas
Arapaso Tucano Amazonas
Arara Karíb Pará
Arara Pano Acre
Araras-do-aripuanã Tupi-Arara Mato Grosso
Aruás Língua aruá Rondônia
Campas Aruák Acre e Peru
Assurinis-do-tocantins Tupi-Guarani Pará
Assurinis-do-xingu Tupi-Guarani Pará
Avás-canoeiros Tupi-Guarani Tocantins e Goiás
Guajás Tupi-Guarani Maranhão
Auetis Língua aueti Mato Grosso
Bacairis Karíb Mato Grosso
Barás Tukano Amazonas
Barasanas Tukano Amazonas
Baré Nheengatu Amazonas
Bororos Bororo Mato Grosso
Chamacocos Samuko Mato Grosso do Sul
Chiquitanos Chiquito Mato Grosso
Cintas-largas Tupi Mondé Rondônia e Mato Grosso
Denis Arawá Amazonas
Desanos Tukano Amazonas
Enáuenês-nauês Aruák Mato Grosso
Fulniôs Yatê Pernambuco
Gavião Mondé Mondé Rondônia
Paracatejê-gavião Timbira Oriental Pará
Pucobié-gavião Jê Maranhão
Guajajaras Tupi-Guarani Maranhão
Guaranis Tupi-Guarani RS/SC/PR/SP/RJ/MS
Guatós Guató Mato Grosso do Sul
Hupda Maku Amazonas
Ikpeng Karib Mato Grosso
Ingarikó Karíb Roraima
Jabutis Jaboti Rondônia
Jamamadis Arawá Amazonas
Jarauaras Arawá Amazonas
Javaés Karajá Tocantins

quinta-feira, 25 de março de 2010

domingo, 21 de março de 2010




Recomendo a leitura dessa reportagem.

http://entretenimento.br.msn.com/famosos/noticias-artigo.aspx?cp-documentid=23682711&page=0

segunda-feira, 15 de março de 2010


Revisão | História do Brasil
No final do século 19, futebol era praticado pela elite branca
Roberson de Oliveira*
ESpecial para a Folha
"O futebol é o ideal de uma sociedade perfeita: poucas regras, claras, simples, que garantem a liberdade e a igualdade dentro do campo, com a garantia do espaço para a competência individual." Esta frase do autor peruano Mario Vargas Llosa talvez ajude a compreender um pouco a admiração que este esporte desperta em todo o mundo. Mas nem sempre os critérios da competência e da habilidade foram relevantes para a prática do esporte. Quando o futebol foi introduzido no Brasil, no final do século 19, por Charles Miller, o esporte era praticado pela elite branca da cidade de São Paulo.

A escravidão fora extinta havia poucos anos e os negros não eram aceitos pelos clubes para a prática do esporte. Dessa forma, o futebol manifestava um dos problemas cruciais da transição do Império para a República, isto é, a "integração do negro na sociedade de classes", como bem denominou o sociólogo Florestan Fernandes. O fim da escravidão, do Império, e a generalização das relações de trabalho livre não superaram os vícios aristocráticos da sociedade brasileira.

A abolição, sem a reforma agrária, privou os negros recém-libertos e seus descendentes de uma base material mínima sobre a qual pudessem iniciar uma nova vida. Os inumeráveis preconceitos bloquearam a incorporação dos negros na indústria nascente e no setor de serviços. Desde os momentos iniciais, portanto, o capitalismo no Brasil demonstrava uma incapacidade intrínseca de assimilar o contingente humano que era liberado com a desagregação das formas tradicionais de produção provocada pelo seu próprio desenvolvimento. No decorrer do século 20, a persistência da discriminação e do componente excludente do desenvolvimento econômico brasileiro perpetuaram os obstáculos para a ascensão social dos afro-descendentes.

Assim, se hoje é seguro afirmar que vivemos numa sociedade tipicamente liberal, ela está longe de exibir a singela virtude futebolística referida por Mário Vargas Llosa, a de garantir espaço para o mérito e para a competência individual.
*Roberson de Oliveira é professor e autor de "História do Brasil: Análise e Reflexão" e "As Rebeliões Regenciais" (Editora FTD)

domingo, 7 de março de 2010

www2.tvcultura.com.br/auwe/
Esse programa é da tv cultura que mostra a vida dos indigenas no Brasil,muito bom recomendo.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

jongo

Jongo é uma forma de louvação aos antepassados de consolidação de tradições e afirmação de identidade. Tem suas reaizes nos saberes , nos ritos e nas crenças dos povos africanos, principalmente, os de idioma Banto. São sugestivos dessas origens o profundo respeito aos ancestrais, a valorização dos enigmas cantados e o elemento coreográfico da umbigada, que é um "toque leve" na região do umbigo, uma espécie de convite à dança.
No Brasil o jongo consolidou-se entre os negros escravizados que trabalhavam nas lavouras de café e cana-de açúcar no sudeste brasileiro, principalmente no vale do Paraíba. Nos tempos da escravidão, a poesia metafórica do jongo permitiu aos praticantes da dança que se comunicassem por meio de pontos que os capatazes e os senhores não conseguiam compreender. Sempre esteve, assim em uma dimensão marginal em que os negros falam de si e de sua comunidade por meio da crônica e da linguagem cifrada.
fonte:caderno de proposta pedagógica do Estado de São Paulo.3ºAno do Ensino Médio